terça-feira, 17 de julho de 2012

Spätzle e companheiros de vida


O ditado popular de que ‘cunhado não é parente’ serve, sim, para Léo, já que, além de cunhado, é um grande e fiel amigo – daqueles que se contam nos dedos da mão. Para tanto, dedicou algumas horas do seu dia de descanso para detalhar uma das receitas que mais aprecio: Spätzle. Trata-se de ‘inhoquinhos’ alemães, de farinha, água e ovo. A massa é colocada na água com saco de confeitar, espremedor de batatas, passador de legumes ou utensílio elaborado para tal fim. Há alguns, muitos anos, sem saber do que se tratava, já apreciava esta iguaria quando degustava no tradicional bar do Alemão, uma instituição curitibana (PR), ao lado de outros amados companheiros de vida: Ale e Au. Trata-se de uma ‘massinha’ - assim por mim chamada pela delicadeza com que deve ser preparada. Agora o Léo, que adquiriu há alguns meses equipamento propício,  se dedica a aperfeiçoar a receita. Desta feita, com receitas caramelizadas. Obrigada Léo!!!
Spaetzle com Cebola caramelizada paetzle
Ingredientes
1kg de farinha de trigo
1 litro de leite desnatado ( ou água)
5 ovos
2 colheres de sal
Massa finalizada após descansar

água para a cocção 
Modo de preparo
Quebrar os ovos em uma tigela.
Batê-los levemente até a mistura uniformizar.
Adicionar o leite e mexer até incorporar bem.
Distribuir a farinha na mistura aos poucos evitando a formação de grumos.A mistura dos ingredientes deve resultar em uma massa lisa e muito elástica. Levar a massa para a geladeira por 15 minutos para descansar.
Após este tempo, passar para a cocção, que se assemelha ao do tradicional nhoque.Em uma panela grande ferver água . Adicione 2 colheres de sal.Retirar a massa da geladeira e iniciar a confecção dos spaetzle.Apoiar sobre a panela de água já fervente e com ajuda de utensílio próprio ou com o improviso de um escorredor de macarrão distribuir a massa e com uma espátula forcar a massa a passar pelos furos formando os Spaetzle. A massa ao cair na água fervente ira ao fundo e quando cozida emergirá para a superfície da água.
coccão da 'massinha
Tirar com uma escumadeira ou outro utensílio depositando dentro de outro recipiente com água fria para dar o choque térmico na massa interromper o cozimento da massa.Após a conclusão da execução de todo o cozimento da massa em água fervente, e a realização do choque térmico, escorrer as massas e secar.
Cebolas caramelizadas
Cortar 6 cebolas médias em rodelas não muito finas.
Separar em anéis para facilitar o cozimento.
Regar uma frigideira com azeite e uma colher generosa de manteiga .
Despejar as cebolas na frigideira aquecida, abaixar o fogo ao mínimo
Salpicar sal sobre a cebolas.
A cebola deve começar a murchar.
Ir revirando a cebola com cuidado para uniformizar o cozimento
A cebola inicia a mudança de cor tornando-se transparente.
Haverá a formação de um pouco de liquido, mas ele será absorvido .
Acompanhar , revirando a cebola de tempo em tempo para uniformizar o cozimento.
Aos poucos os anéis vão adquirir o aspecto vítreo .
Após 25 minutos o liquido já evaporou e a cebola inicia o processo de caramelização.
Adicionar um fio de glicose de milho para acentuar o tom dourado para a cebola. Eu gosto de quebrar a acidez com este toque adocicado.
Continuar a revirar com cuidado a cebola para não queimar e uniformizar o cozimento .
Após 30 min , a cebola já deve estar com a metade do volume inicial.
Com 45 min a caramelização já adquire um tom dourado.
Após 50 min já está com 1/3 do volume inicial e o tom caramelo é uniforme.
Passados 60 min ou ao gosto, a cebola já esta pronta.
Finalização
Aquecer uma frigideira com azeite .
Adicionar os spaetzle em porções para a fritura.
Dourar a massa ao gosto, aspergindo um pouco de sal e paparica picante ao gosto.
Retirar e depositar em refratário .
Concluindo a fritura de toda a massa , distribuir a cebola caramelizada e levar ao forno para aquecer.
Servir em seguida.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Culinárias diversas para ilustrar comemoração única

Barreado - tradicional prato paranaense
Polenta de colher servida com pescada grelhada











Spaetzle com cebolas caramelizadas - iguaria da cozinha alemã

Pai e Kátia - sua companheira de vida
Pratos diversos das mais variadas cozinhas aqueceram o gelado domingo curitibano. As especilidades foram preparadas, por muitos cozinheiros,  para comemorar o aniversário do querido Pai - Carmelino Basso. 
Para adoçar o paladar, Cassata Italiana e doce de coco queimado. Palavras de carinho não faltaram:

No século 12, na Europa, peregrinos que andavam em busca da fé, cada qual a seu modo, se estabeleceram no Monte Carmelo, local para onde se retirou o profeta Elias, homem de fé, para rezar. Por causa disso, esses peregrinos passaram a ser  chamados de carmelitas ou carmelitanos, que chegaram ao Brasil em 1580 e iniciaram diversas frentes missionárias. Nessa caminhada da missão-colonização nem tudo foram luzes.
A exemplo dos caminhos pelos quais o nosso amado CARMELO* vem percorrendo. Sua história de vida é marcada por reveses que, acredito, nenhum de nós aqui teria forças suficientes para vencer – sejam elas de saúde, perdas emocionais ou financeiras,  e facilidade de perdoar. Perdoar a vida, seguindo em frente e sempre agradecendo a Deus o que lhe é dado.
Mas cada um ilumina seu caminho com as luzes que emanam de seu interior. E a deste homem, exemplo de força, perseverança, honestidade.... ( e também de teimosia) e de vida para todos nós!
Para tanto, a cada ano devemos brindar, festejar e agradecer a esta exemplar pessoa, que, como todos nós, tem suas fragilidades, mas coloca, acima de tudo, o viver de forma plena – sempre em busca da felicidade do dia seguinte, sempre ao lado dos fiéis amigos e da sua família, eternamente unida.E, à moda italiana, o agradecimento é retribuído a quem amamos  por meio do alimento. Cultivados pelas suas próprias mãos, ou com pratos elaborados com carinho e capricho, hoje, cada um de nós, seguiu este conceito.
Cada tempero tem um significado: uma emoção; uma lembrança...e, acima de tudo, o desejo de que o dia de amanhã seja melhor. Nas receitas, "um copo de suco de confiança; um maço de perseverança". O resultado....vamos provar!!
Barreado sendo cozido em panela de barro
Luiz krassunski - o especialista no preparo









Vó Maria e seu 'filho' de coração
Carmelino - seu Carmelo, o pai
Francis e Leonardo
Diogo e Gabi, queridos irmão e pequena sobrinha
dani, Hellen, Ale e Sil Brunor - Pai
Pai e felipones

Daltevir e Marilu












** Nossa Senhora do Carmo (ou Nossa Senhora do Monte Carmelo) é um título consagrado à Nossa Senhora, que surgiu com o propósito de relembrar o convento em honra da santa Virgem Maria nos primeiros séculos do Cristianismo, no Monte Carmelo, em Israel. A sua festa litúrgica é comemorada pelos cristãos no  dia 16 de julho.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Todo dia é dia de comer Focaccia


A Focaccia, massa salgada enriquecida com óleo de oliva, pode estar no nosso cardápio de todos os dias. A especialidade de aspecto rústico - que tem como ingredientes essenciais farinha de trigo, água e fermento - é fácil e rápida de ser preparada. Lógico, que pode também ganhar coberturas diversas, mas apenas salpicada com sal grosso pode se tornar um saboroso sanduíche. Minha aventura foi a com cobertura, que ficou deliciosa.


vitrine de café em Gênova
Focaccia recheada com embutidos em Sarzana.
Na costa norte do Mediterrâneo, a focaccia é encontrada por todos os cantos da Ligúria, Toscana, Úmbria... numa infinidade de sabores. E degustada como ‘comida de rua’ por onde se olha, com a massa combinada com incontáveis produtos – das ervas aromáticas aos queijos, sem esquecer os embutidos que, por vezes, recheiam a iguaria.
Focaccia com cebola e alecrim
Massa
500 gramas de farinha de trigo
250 ml de água morna
25 ml de azeite de oliva extra-virgem
1 pitada de sal
2 pitadas de açúcar
5 gramas de fermento biológico
Cobertura
Cebolas  e alecrim distribuídos/antes de assar
3 cebolas cortadas em finas lâminas
alecrim a gosto para polvilhar
azeite de oliva para regar
Azeite de Oliva para untar
Sal grosso para polvilhar
Modo de preparar
- Distribua a farinha de trigo em um recipiente oval
- Faça uma cavidade no centro e coloque o fermento, o açúcar e o sal
- Por cima a água. Mexa o centro para agregar os ingredientes.
- Após 10 minutos, coloque o azeite e incorpore tudo
- Sove bem a massa até ficar lisa e homogênea
- abra com um rolo ou cilindro  até obter uma espessura de cerca de 2 cm
- Unte uma forma retangular. Coloque a massa na forma e molde com as mãos até todas as bordas, de acordo com a forma
- aqueça o forno e deixe a massa descansar por 15 minutos
- vai crescer um pouco. 
- Neste momento pressione levemente com os dedos em vários lugares fazendo pequenas ‘covinhas’ (Delicadamente e evitando as correntes de ar, usar a mão untada com azeite de oliva para achatar a massa).
- Regue com azeite de maneira que penetre bem nos furinhos
- salpique com sal grosso, distribua a cebola e salpique o alecrim
- asse até as bordas ficarem levemente douradas (Deve ser colocada em forno quentíssimo por pouco tempo - aproximadamente 10 minutos.
DICA: Colocar um pouco de azeite cru sobre, logo que sair do forno.
- corte em nacos e sirva

domingo, 8 de julho de 2012

Polenta para todos!!!!!


Recordo que quando criança o aroma de uma das nossas refeições prediletas era tão bom quanto ao dos cozidos que a mãe preparava para alimentar nossos eternos companheiros de infância.  Para citar apenas alguns, sem desmerecer nenhum; Suzy, Pingo, Aloprada, Julie. Cachorros que passaram, e bem, suas vidas ao nosso lado, na casa do São Lourenço.
Nas distintas panelas, o ingrediente principal era o mesmo: polenta branca. Para incrementar a dos cães, buscávamos carcaças de galinhas no açougue. O início de um belo caldo, que hoje promove minhas cremosas polentas. Mas a verdade é que era uma dureza para mim e minha irmã Francis, que disputávamos pescoços e pés das penosas quando colocadas à nossa mesa – igualzinho nos ensinou a vó Maria: “são os pedaços que mais têm carne, como até hoje repete”.    

A nossa polenta de anos atrás levava mais farinha de milho e era despejada em cima de uma tábua para ser cortada e comida em nacos, com lambari frito; ‘radiccio’ da horta da vó Ida; enfim, com o que tivesse à disposição na geladeira. Nem sempre farta, mas sempre com o que nos foi ensinado a gostar. Algumas vezes, com ovos fritos – capturados no galinheiro da vizinha (a italiana Ida). Para não ‘desgastar relacionamentos familiares’, a mãe nos amarrava numa cordinha (essa tarefa sempre cabia a mim – para mostrar mais coragem) e  descíamos sorrateiramente – da janela de madeira lateral diretamente para a casa das bem cuidadas galinhas, de ovos enormes e deliciosos.

Entre lembranças de anos e as de dias passados, a polenta ainda é um dos meus pratos favoritos. Nos dias frios de Curitiba, quanto mais. Seja frita em pequenos pedaços; vira e mexe cremosa, servida com parmesão, para ser comida a colheradas; incrementada com um ragú de carne; um sugo encorpado com nacos de legumes. Prato para qualquer ocasião. Aliás, nos próximos dias, ferraduras de tainhas frescas serão servidas com a eternizada polenta.

Polenta Cremosa com sugo caseiro
Ingredientes para a Polenta cremosa:
- 1 litro de caldo de galinha
- 250 gramas de farinha de milho fina, amarela
- 3 dentes de alho bem picados
- 50 ml de azeite. O azeite impede que o creme fique explodindo por toda a cozinha. 
- 1 punhado dos talos de salsinha bem picados
- sal
Modo de preparo
- Em panela de fundo grosso e bordas altas aqueça o azeite, frite o alho até liberar o aroma e, na seqüência, coloque o caldo quente
- Aos poucos, com a ajuda de um foie, adicione a farinha demolhada
- Regue mais um pouco de azeite e mexa regularmente por cerca de 30 minutos
- Adicione os talos de salsinha
O ponto não deve estar muito liquido, ma , sim, cremoso, pois endurece um pouco logo após desligar o fogo.
- Acerte o sal
Sugo com nacos de legumes
- 1 cebola finamente picada
- 4 dentes de alho finamente picados
- 50 ml de azeite
- 1 pimenta dedo de moça sem as sementes bem picada
- 1 folha de louro
- 2 cenouras cortadas em concassê (pequenos cubos)
- 1 pitada de páprica defumada
- 3 lata de tomates pelados, batidos rapidamente no triturador

Modo de preparo
- aquecer o azeite e fritar o alho
- acrescentar a cebola e, na seqüência, a cenoura e a dedo de moça
- Fritar por cerca de 5 minutos
- Colocar o  tomate triturado, sal e páprica defumada
- Cozer por cerca de 30 minutos em fogo bem baixo e mexer regularmente. Se  considerar que está secando em demasia regue um pouco de água quente.
Opcional – servir com um filé de mignon grelhado
- se desejar, sirva com finos filés de mignon ou contra-filé mal passados.


Mãe, Fran, Suzy, Pingo e....
Mãe e.....




domingo, 1 de julho de 2012

Almoço regado a filosofia


Paleta de cordeiro desossada, dourada no demi glacê, com fettucci
Comidas, brindes, risadas, abraços e muuuuuuuuuuuuuuuita filosofia!! 
Não podia ser diferente: reunião de amigos do querido Valter Fanini no Pastifício Dell’Amore. Para celebrar o encontro:
Pão com lombo defumado e antepastos









Entradas:Pães artesanais, legumes grelhados, pesto genovês, Creme Mediterrâneo.Primeiro Prato:Quirerinha com costeletas defumadas no PastifícioSegundo Prato:Paleta de cordeiro dourada no Demi glacê, servida com Fettuccine na manteiga de ervas
Sobremesa:Torta di more (torta com creme de mascarpone e amoras)

Torta com recheio de marcarpone e amoras
Quirerinha com costelas defumadas servida com salsa verde




Fanini, Lolo e amigos em dia ensolarado
Eduardo e seu pequeno Léo
Maia e seu irmão degustam pasta artesanal
costeletas defumadas sendo preparadas

Paleta de cordeiro na marinada
salsa verde servida na Quirera
giselda e lucas










Fanini, Lucas, Giselda e Fabi









segunda-feira, 25 de junho de 2012

‘Pão de casa’ e defumados artesanais

Lombo e costelas recém defumadas
À mesa, uma massa espessa e macia, com a superfície crocante que dá para sentir ao apertar o pano que a cobre. Mas os aromas que exalam da cozinha denunciam: há pão recém saído do forno. Confesso que há algum tempo repito que havia perdido ‘a mão pra pão’, como fala minha amada vó Maria. Mas, desta feita, encarei a farinha, água morna, fermento, açúcar, sal e azeite e coloquei, literalmente, a mão na massa. Para retomar a receita resolvi fazer apenas dois pequenos pães, de cerca de 500 gramas cada. Um deles, recebeu recheio já de um prato célebre do Pastifício (lombinho de porco defumado – recém saído do defumador caseiro).
Além de um sabor inigualável, uma satisfação sem tamanho!!!
Para dois pães de cerca de 500 gramas cada:
500 gramas de farinha de trigo peneirada
25 gramas de fermento
½ copo de azeite
1 colher de açúcar
1 pitada de sal
1 ½ água morna
1 colher de gergelim para decorar o pão sem recheio
1 ovo batido para passar em cima dos pães antes de irem ao forno
Para o recheio:
100 gramas de um bom defumado cortado em finas fatias
Modo de preparar
Colocar a farinha peneirada numa tigela oval
Fazer uma cova no meio e colocar o fermento, açúcar, sal, água morna. Mexer delicadamente só os líquidos do centro e deixar o fermento crescer por cerca de 10 minutos.
Acrescentar o azeite e o ovo; mexer mais um pouco delicadamente agora incorporando o resto da farinha com uma colher.
Assim que começar a incorpar, deixe de lado a colher e sove bem a massa até de desprender do fundo e ficar bem lisa.
Cubra e deixe descansar por 1 hora.
Depois deste tempo, corte a massa ao meio. Cada parte será um pão.
Sove novamente com paciência para tirar todo o ar interno.
Coloque uma das partes em forma de pão untada com óleo e a outra distribua o defumado enquanto estica a massa. Enrole suavemente e disponha em outra forma.
Deixe descansar, com um pano por cima, por mais 30 minutos.
Aqueça o forno, bata um ovo, passe com pincel nos pães e, em um deles, salpique o gergelim.
Asse em forno quente, mas em fogo baixo, até dourarem levemente. Retire e deixe descansar antes de fatiar.
Defumados artesanais do Pastifífio
Peça de lombo já defumada
Defumador Artesanal
Com um defumador caseiro, peças de carne de porco - costelinhas e lombo - ganham um sabor sem igual. Temperados com alecrim, sal e pimenta do reino, os nacos de carne são defumados por cerca de 12 horas.
Peças temperadas, amarradas e prontas para irem para o defumador

domingo, 24 de junho de 2012

Trofie: uma massa divertida de preparar


Fácil e divertida de fazer, o Trofie é aquele pequeno pedacinho contorcido de massa, que, pelo seu formato (curto e trançado), proporciona uma consistência especial para ser servido com molhos de vegetais, sugos e o característico pesto.
Para a massa, a receita é a mesma (a cada 100 gramas de farinha de grano duro é acrescentado um ovo). Depois, basta esticar, cortar em finas tiras, que são retorcidas com as mãos  e fatiadas em tamanhos uniformes, como a própria derivação do nome explica: Trofie vem da palavra genovesa strofissià, que significa esfregar, explicando o movimento feito para obter-se esse formato.Se considerar muito trabalhoso, vale a pena comprar a massa seca e preparar com ingredientes que tiver disponível na geladeira. Uma outra boa sugestão é servir Trofie com salame, alho poro, alho e cubos de tomates, sem sementes.
 Modo de preparo - Trofie com salame, alho poro, alho e cubos de tomates, sem sementes
Corte o salame em tirinhas bem finas e refogue numa frigideira com um pouco de azeite. Logo que o salame comece a mudar de cor, adicione os dentes de alho bem picados e o alho-poró fatiado. Quando o alho poro murchar tempere com sal e nacos de pimenta. Misture bem. Deixe refogar por uns 5 minutos.

sábado, 23 de junho de 2012

Trabalhar, comer e sorrir!!!


 
Gianni - na cozinha do Borgo Della colomba
gianni e max (Massimiliano - la Mia Libreria
 em pausa do trabalho
“Cozinhar é um estado de espírito que geralmente está associado a bons sentimentos. Cozinhamos porque queremos dar algo melhor a alguém: alegria, prazer, novidade" - Chakall, chef de cozinha e autor do livro ‘A Cozinha de Chakall – receitas rápidas para o bom humor’.
Cris durante filtragem do mel
Acredito (com toda a minha energia) nestas palavras, mas também creio que - assim como na comida que nutre nosso organismo – a força para o bem viver, em qualquer profissão, está em manter distância do mau humor e na presença do sorriso verdadeiro, daqueles mais espontâneos (seja com um 'bom dia' para o vizinho; para o companheiro do elevador; ou, o mais importante, no primeiro olhar em um novo dia de trabalho). São tão pequenas coisas que podem fortalecer a nossa energia mental e profissional, mas tão grande o número de pessoas que não  percebem isso!!!
Mônica, Mic, Gianni e Gabi - equipe de trabalho, com aniversariante do dia (ao centro)
Infelizmente (e felizmente para mim, que posso compartilhar as diversas atitudes) consegui vivenciar isso apenas na Itália - onde o povo expansivo e de atitudes intensas - constantemente trabalha com um sorriso no semblante. Num primeiro momento pode parecer estranho, já que as mãos e braços agitados e as palavras ditas em alto e bom tom são enfáticas em demasia, mas logo recompensadas, apenas com um belo sorriso. Punto e basta!!!!!!