Lugar “abençoado por Deus e bonito por natureza”. Definição perfeita
para este canto, que esconde contos e só demonstra encantos. Onde marcas da herança cultural
dos imigrantes açorianos permanecem intactas desde meados do século XVIII.
Bairro onde o cultivo e o processamento de ostras cultivadas pelos maricultores
proliferam-se e podem ser degustados por toda a pequena, mas intensa e ‘imensa’ orla. Onde os peixes são pescados há alguns metros dos restaurantes e
preparados de forma simples, na hora.
Província na qual a produção de artesanato e da cerâmica, onde a realização de eventos culturais e de celebrações à vida convivem de forma orgânica e
em total harmonia com o dia-a-dia das pessoas que lá estão e de toda a sua história, que
se faz presente por todos os lados para onde olhamos. Enfim, a beleza
singular da região, entre o mar e a montanha, é um exemplo de
simplicidade, de sabores e de saberes, onde o tempo desacelera e a pressa não
tem vez.
É um daqueles lugares marcados pelas
ruas de pedra (uma delas, a primeira rua calçada de Santa Catarina, onde o
Imperador Dom Pedro II caminhou em terras catarinenses), alinhadas com casarios
históricos de traços açorianos, que remetem a um tempo em que a Ilha de Santa
Catarina descansava em calmaria, mas que lá, somente lá, em sua íntegra, está segura e
assegurada.
Fruto da articulação de organizações governamentais, não-governamentais,
movimentos
sociais, estudantes e acadêmicos, pescadores, marcultores e representantes de comunidades tradicionais, que estão
trabalhando juntos, em prol da preservação cultural, social e econômico de
Santo Antônio de Lisboa.
E no que tange à gastronomia.....
Pirão de peixe, pastel de berbigão e ostras gratinadas à perfeição.
Precisa mais¿
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