O molho pesto é básico no que se
refere ao preparo; prático por ser versátil; refrescante - já que agrega ingredientes crus,
azeite, alho......; além de agregar sabores diversos conforme o papel que vai
cumprir na refeição. Pode ser usado como antepasto quando regado sobre uma
fatia de queijo branco (seja de cabra, búfala...); primeiro prato, quando usado como ingrediente principal, a exemplo de uma
massa; segundo prato se chegar à mesa banhando um naco de frango assado; e,
ainda, finalizar as etapas dos salgados escoltando legumes ou folhas. A
sequência é referenciada nas etapas das refeições verdadeiramente italianas,
cada qual a seu tempo.
Testaroli |
Atualmente, como minhas refeições
são, em sua maior parte, realizadas na minha cozinha, sempre na companhia da
minha bela cocker Rúbia, busco satisfazer meu apetite, com os aprendizados do
bem-viver, mas sem perder muito tempo com o preparo, reservando-o para degustar
com tranquilidade e, literalmente, comendo saúde. O que facilita o preparo é
que as ervas e as hortaliças saem da minha própria horta, que, neste momento
está sendo revigorada em termos de infraestrutura.
No que se refere ao preparo do
molho pesto, o meu princípio é macerar a erva num pilão, não deixando que se
torne uma pasta, mas, sim, uma salsa, com pedacinhos do basílico ou da rúcula,
que preparei em casa dias desses.
Para o pesto tradicional, não uso
manjerona e sim basílico da Ligúria, que cultivo graças às sementes que ganhei de Gianne e Cris.
As folhas são mais finas, o que modifica
o resultado; azeite de boa qualidade; pouco alho mais pinole. Lógico que busco também o uso de castanhas
diversas, seja de caju, do Pará, e, até mesmo, do nosso tradicional pinhão, mas
que é mais pastoso se comparado ao pinole, mesmo se cortado em pequenos pedaços
e levemente tostados.
O pinhão se forma dentro de uma pinha. Já o pinole, cada unidade é encapsulada, tem uma casquinha própria, com sabor que se assemelha ao da amêndoa, mais delicado, e mais propícia à elaboração do verò pesto genovês, pois não torna a salsa pastosa.
O pinhão se forma dentro de uma pinha. Já o pinole, cada unidade é encapsulada, tem uma casquinha própria, com sabor que se assemelha ao da amêndoa, mais delicado, e mais propícia à elaboração do verò pesto genovês, pois não torna a salsa pastosa.
Pesto
dentesde alho
1 colher (chá) de sal
1 xícara (chá) de manjericão fresco
3 colheres (chá) de pinoli ou de nozes (sem casca)
100 g de queijo peccorino ou de parmesão ralado
1/2 xícara (chá) de azeite
pimenta-do-reino a gosto
1 colher (chá) de sal
1 xícara (chá) de manjericão fresco
3 colheres (chá) de pinoli ou de nozes (sem casca)
100 g de queijo peccorino ou de parmesão ralado
1/2 xícara (chá) de azeite
pimenta-do-reino a gosto
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